Assunto: A má influência da hierarquia no Palácio
Texto: Daniel 5:1-4
2ª. Aula
Vamos pensar um pouco mais nos banquetes que Belsazar deu a mil dos seus grandes.
Bebeu vinho – A palavra diz que depois de provar o vinho, ele mandou trazer os vasos de ouro e prata, da casa do Senhor, para a sua festa pecaminosa.
Isto nos ensina que basta beber um pouco para perdermos a capacidade de fazermos uma boa escolha e pensarmos de uma maneira inteligente.
Os vasos não lhe pertenciam, eram consagrados a Deus, no entanto ele fez uma loucura e desta forma afrontou a Deus.
Todos na festa, os mil, fala de um número incontável que imitaram o rei, tanto os grandes, suas mulheres e concubinas.
Outro efeito do vinho:
Dn 5:3-4 – Ao afrontarem a Deus trazendo os vasos de ouro e prata que pertenciam ao templo da Casa de Deus, beberam vinho neles e começaram a dar louvores aos deuses, aos ídolos que eram de ouro, prata, ferro, madeira e pedra. Tando faz ser ídolo de ouro ou pedra. Nenhum tem valor.
Daniel era um vaso de honra na Obra de Deus.
Estava no palácio, mas não na festa. Assim é o povo de Deus. Cada um é um vaso para honrar a Deus. Está no mundo, mas não pertence ao mundo.
Conhece muito bem que é um servo de Deus, pois já fez a boa escolha e sente alegria na casa do Senhor, porque está na comunhão do corpo.
Seus amigos estão aí?
O lugar daqueles vasos que estavam na Babilônia era em Jerusalém.
E como foram parar na Babilônia? Foram levados pelos babilônios porque não estavam sendo usados para glória e honra de Deus, que os havia abençoado com tanto amor.
De Deus não se zomba
“Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará”. Gálatas 6:7
JUÍZO DE DEUS SOBRE BELSAZAR E SEU REINO
Daniel 5:5 “Na mesma hora apareceram uns dedos de mão de homem, e escreviam, defronte do castiçal, na caiadura da parede do palácio real; e o rei via a parte da mão que estava escrevendo”.
O semblante do rei e seus pensamentos foram mudados. Seu corpo sofreu o impácto (choque) diante de uma coisa estranha, uma grande manifestação do juízo de Deus.
Ele não sabia nada desta realidade porque era um rei que tinha diante dele mil pessoas que o aplaudia naquela festa maligna.
Seus lombos se relaxaram, ele não dominava nem seu próprio corpo.
Os joelhos bateram um no outro.
O povo, seus súditos estavam sobressaltados, a indagação do que acontecia, tendo em vista um rei totalmente fora de sua pose, compostura real.
Deviam se perguntar: Em quem confiamos?
Foram chamados os sábios da Babilônia, assim como os astrólogos, caldeus, adivinhos.
Prometeu-lhes bens materiais, vestidos de púrpura (próprio dos reis), colar de ouro, até alta posição no reino.
Ninguém houve ser capaz de ler a escritura, quanto mais interpretá-la. Que escrita seria aquela que a mão escrevia na parede?
Que tristeza! A pessoa que conhece a Deus e o ignora, não sente o amor dele, e como é bom ser amado pelo Deus que nos deu o Salvador Jesus!
Como rejeitá-lo?
A lição é para nós, para as crianças, intermediários e adolescentes: Não queremos ser como aquele rei porque, nas horas difíceis Deus era o seu juíz.
Para os seus filhos, seus servos, Ele é o nosso Pai de amor.
Amém